O Dom - Bruxos e Bruxas
Sinopse:
Os irmãos Allgood nunca
desistem de lutar contra os poderes autoritários e desumanos d’O Único Que É
O Único, mas, agora, eles estão sem Margô — a jovem e atrevida
revolucionária; sem Célia — o grande amor de Whit; e sem seus pais — que
provavelmente estão mortos...
Então, em uma tentativa de
esquecer suas tristes lembranças e, ao mesmo tempo, continuar seu trabalho
revolucionário, os irmãos vão parar em um concerto de rock organizado pela
Resistência onde os caminhos de Wisty e de um jovem roqueiro vão se cruzar.
Afinal, Wisty poderá encontrar algo que lhe ofereça alguma alegria em meio a
tanta aflição, quem sabe o seu verdadeiro amor...
Mas, quando se trata destes
irmãos, nada costuma ser muito simples e tudo pode sofrer uma reviravolta
grave, do tipo que pode comprometer suas vidas.
Enquanto passam por perdas e
ganhos, O Único Que É O Único continua fazendo uso de todos os seus poderes,
inclusive do poder do gelo e da neve, para conquistar o dom de Wisty... Ou
para, finalmente, matá-la.
|
Gostei do rumo que a
história está tomando e gostei do final. Acredito que do jeito que foi
montado teremos um terceiro livro melhor elaborado e com o mundo melhor
explorado. Também gostei da Wisty que vem amadurecendo muito tanto em poderes
como em sua personalidade.
|
O Whit nesse livro parecia o
Junior da dupla Sandy e Junior. Estava lá, tocava uns instrumentos, mas você
só consegue ouvir a voz do verdadeiro protagonista que é a Wisty. Não gostei
da forma como ele tem ficado de lado. Os pontos perdidos da história que
aparecem no livro, conforme citei acima, também são um ponto negativo a obra.
|
Trechinhos:
“Normalmente eu estaria
falando de como acabei de pedir um cheeseburguer com picles, batatinhas bem
crocantes e um Milk-shake. Mas hoje babo em dobro porque estou sentada com
Eric, o baterista dos Bionics.”
“E quando você comeu caviar?
– Whit pergunta. – Tem um monte de coisas sobre mium que você nem imagina,
irmão. – Sei que as vezes você fingi que já fez coisas que só leu nos livros.
– Mas não é fingimento total. Quando você lê um livro bom, meio que acaba
fazendo as coisas sobre as quais leu. – Mão falem sobre livros – Byron avisa.
– Vocês nem querem saber o que fazem aqui com as pessoas por causa disso.”
“Finalmente, desistem de
mim. Pelo menos por enquanto. Eu me encolho como uma bolinha, tentando
recuperar minha energia para quando eles voltarem. As horas intermináveis de
silêncio (além das goteiras) são interrompidas por uma briga de ratos, o
barulho da portinha por onde passam a comida e o tuc-tuc-tuc de um filão de
pão velho e um bloco de ervilha semicongelada chegando até mim”
“Eu me viro para olhar para
a Wisty. E, ali no chão, com minha irmão sentada de pernas cruzadas em frente
a ela, está a fogueira mais perfeita que eu já vi, completa, com um círculo
de pedras ao redor e uma pilha de lenha por perto. . “
|
James Patterson |
Conclusão:
Se este fosse o primeiro
livro da série provavelmente eu não continuaria a acompanhar a história. Mas
por se tratar do segundo livro, ficou dentro do esperado e preparou o terreno
para o próximo livro que acredito vai agradar tanto ou mais do que o
primeiro.
|
Autor: James Patterson
|
Livro:
O Dom (The Gift)
|
Editora:
Novo Conceito (Little Brown and Company)
|
Ano: 2013
|
Páginas: 288
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui comentários, criticas, elogios e sugestões!!! Indique novas opções de leitura para o Blog!!! Compartilhe!!!