Aprendendo a Voar cumpre esse papel de instigar,
provocar, cutucar consciências e fazer brotar ideias e sentimentos. Mas não é
um livro de memórias, ou de resgate das histórias contadas no passado. Aqui
estão os pensamentos, sentimentos e fantasias de um menino homem que passa
uma boa parte da sua vida a transmitir mensagens com o objetivo de despertar
a fé e a razão próprias e dos outros. Aprendendo a Voar não é e não quer ser
um manual de conduta moral ou uma palavra definitiva sobre o que quer que
seja, mas pretende incentivar as pessoas a serem sinceras consigo mesmas,
pois vivemos em mundo onde fingir ser o que não é ou imitar os outros tornou,
equivocamente, uma atitude louvável. As pessoas migram de um extremo ao
outro, há aquelas que querem parecer perfeitas diante de todos e aquelas que
querem transgredir radicalmente com a simples intenção de tentar ser o que
não são. Mas por que não ter a liberdade de fazer escolhas entre um lado e o
outro? Eu posso romper muitas correntes que me prendem, mas posso também
aceitar os laços que me unem às outras pessoas. Eu não preciso me filiar ao
partido X e recusar irresponsavelmente até mesmo as coisas sensatas que
propõe o partido Y. Este livro quer resgatar a liberdade de pensamento,
sentimento e ação sem deixar esquecer a responsabilidade individual e
coletiva de cada um de nós.
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