Por Leonardo Neto, PublishNews
Pavilhão da Finlândia em Frankfurt |
>A briga que se promete para os próximos dias se contrapõe ao lema da presença finlandesa – a Finlândia é o país homenageado nesta edição. O país, representado ontem na cerimônia de abertura pelo seu presidente e pela escritora Solfie Oksanen, quer mostrar o seu lado cool. O pavilhão – ano passado multicolorido pelo Brasil – ganhou contornos minimalistas e monocromáticos.
Em seu discurso – aplaudido de forma efusiva – Solfie – a escritora contemporânea da Finlândia de maior repercussão internacional – fez um retrospecto histórico de seu país, desde a sua independência em 1917 até a conquista dos melhores índices educacionais do mundo. “Às vezes me perguntam por que não escrevo em inglês. Eu escrevo em finlandês porque é a minha língua mãe e agradeço aos tradutores por não permitirem que isso se torne um obstáculo na conquista de leitores ao redor do mundo”, comentou. “Só uma linguagem livre pode voar”, finalizou o seu discurso.
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